segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Drogba


, 23 jul 08


O talento de Drogba para o futebol começou a revelar-se ainda muito cedo. Ao dar conta da "pérola" que tinha na família, o seu tio Michael Goba, o tirou de seu país natal para tentar a sorte em algum clube francês, mas infelizmente não conseguindo muito, Drogba, retornou para casa.

Mas o destino encarregou-se de dar outra chance ao jovem Drogba, quando a sua família, devido às dificuldades econômicas do país, teve de emigrar definitivamente para França em 1989. Foi nessa altura que o tio, o seu grande conselheiro futebolístico, o incentivou a abandonar a posição de lateral-direito para a qual tinha sido obrigado e a especializar-se em marcar gols.

Nas categorias de base do Lavallois, Drogba foi formando o seu estilo e o seu corpo, até que no verão de 1998 o Le Mans, decidiu contratá-lo. Duas temporadas e meia depois bastariam para dar o salto para o mais alto nível do futebol, com a camisa do Guingamp, onde se tornaria um jogador muito cobiçado.

Um contributo que não passou despercebido no sul da França, onde o Olympique de Marselha, um dos principais clubes do país, aceitou pagar cerca de cinco milhões de euros por seu passe. A raça e a potência de Drogba valeram-lhe em poucos jogos, a admiração dos torcedores do Marselha e o marfinense sagrou-se o segundo melhor marcador da Ligue 1, além de ser eleito o melhor jogador do Campeonato Francês e de ter levado a sua equipe à final da Copa da UEFA, que perderia para o Valencia de Rafael Benitez. Mas já não havia solução, a liga francesa tinha-se tornado pequena demais para Drogba.

Nem seria necessário a José Mourinho conhecer muito de futebol para perceber as qualidades de Drogba, por isso foi um dos primeiros nomes a ser pedido a Roman Abramovich pelo português que acabava de conquistar a Liga dos Campeões pelo FC Porto. Esse pedido seria satisfeito, por 37,5 milhões de euros.

Embora uma série de lesões o impedisse de dar sempre o seu melhor pela equipe, "Drogs" participou muito na conquista da Premier League e na chegada do clube de Stamford Bridge às semifinais da Liga dos Campeões.

De tal modo que foi chamado para a seleção do seu país, junto dos "Elefantes" alcançaria rapidamente o posto de capitão de equipe e de principal estrela, ajudando a sua seleção a classificar-se para a Copa do Mundo de 2006 na Alemanha eliminando os favoritos Camarões de Samuel Eto'o e Egito do ex-companheiro no Olympique de Marselha, Mido.

Curiosidades

  • O seu grande ídolo da juventude foi o neerlandês Marco van Basten, cujos jogos via com toda a atenção, para aprender tudo.
  • A alcunha "O Cavalo" foi-lhe dada pelo colega da seleção Bonaventure Kalou devido ao seu penteado.
  • Teve a oportunidade de escolher entre a seleção da Costa do Marfim e a da França, mas apesar de ter vivido quase toda a vida na França deu prioridade às suas origens, porém só estreou aos 26 anos.

Prêmios

  • Melhor Jogador do Campeonato Francês: 2003/2004
  • Jogador Africano do Ano: 2006
  • Chuteira de Ouro do Campeonato Inglês: 2006/2007
  • Melhor atacante da UEFA: 2008

Artilharias

Títulos


Kaká

ANJA NIEDRINGHAUS/AP/IMAGE PLUS

Nascido em Brasília e criado em São Paulo, Kaká teve uma infância privilegiada pela boa condição de seus pais, mas isso não impediu que passasse por um momento difícil: aos dezoito anos, enquanto se divertia em uma piscina, sofreu uma fratura na espinha dorsal que quase o deixou paralisado, sem poder jogar futebol.

Carreira

Kaká foi revelado pelo São Paulo em 2001 e se destacou, de logo, marcando os 2 dois gols do São Paulo FC contra o Botafogo, na vitória por 2 a 1,na final do Torneio Rio-São Paulo, quando tinha apenas 18 anos de idade. Em 2003 foi contratado pelo Milan por 8,5 milhões de dólares, o que foi muito questionado devido às pessoas acharem que o valor foi muito baixo em relação ao talento que ele possui. Conquistou o título italiano logo em sua primeira temporada. Kaká esteve na Seleção Brasileira que conquistou a Copa do Mundo de 2002 e na seleção que disputou a Copa do Mundo de 2006.

Após seu bom desempenho pela Seleção na Copa do Mundo na Alemanha em 2006, Kaká foi assediado pelos principais clubes europeus, tendo o Real Madrid, da Espanha oferecido quantia recorde pela compra do passe do jogador junto ao Milan, porém a transação não teve sucesso.

Após renovação da Seleção com a entrada do técnico Dunga, Kaká continua sendo nome forte na Seleção. Com isso, mantém seu nome de meio-campista da Seleção mais regular, tendo inclusive sido capitão da Seleção em algumas partidas.

Na temporada de 2006/07, Kaká foi essencial para o Milan conquistar a Liga dos Campeões, onde foi o artilheiro da competição, e o Mundial de Clubes, onde foi escolhido o melhor do torneio.[1]

Em 2007, Kaká recebeu vários prêmios: em 2 de dezembro, recebeu a Bola de Ouro da revista francesa France Football[2], foi eleito pela Federação Internacional de Futebolistas Profisisonais (FIFPro) o melhor jogador de 2007[3] e em 17 de dezembro, foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA[4] (com pontuação recorde).

Prêmios

Títulos

São Paulo
Milan
Brasil


Beckham

Beckham começou sua carreira em 1991 no Manchester United, clube no qual ficou até 2003 (E

Em 1995, esteve por empréstimo, no Preston North End). Em 2003 Beckham se tranferiu para o Real Madrid, da Espanha onde não obteve o mesmo sucesso e, em 11 de janeiro de 2007, acertou sua transferencia para o Los Angeles Galaxy[1], dos Estados Unidos.

Em 2002, Beckham ficou ameaçado de não jogar a Copa do Mundo. Após ter o pé direito quebrado numa dividida com o argentino Aldo Duscher, do Deportivo La Coruña pela Liga dos Campeões da UEFA. Ficou em tratamento intensivo durante dois meses para jogar o torneio.

Beckham chegou ao Galaxy em 13 de julho de 2007 com uma grande recepção por parte dos adeptos, dirigentes e mídia estadunidenses. Sua estréia oficial foi em 21 de julho em um amistoso contra a equipe inglesa Chelsea para quem o Galaxy perdeu por 1 a 0[2].

Em 15 de agosto, Beckham marcou seu primeiro gol pelo Galaxy - e ainda fez uma assistência para outro gol - na vitória de 2 a 0 de sua equipe sobre o arqui-rival DC United na disputa da Superliga. O resultado fez com que sua equipe disputasse, em 29 de agosto, a primeira final da primeira Superliga. Porém, em uma dividida contra um adversário, machucou-se e saiu antes do intervalo e viu sua equipe perder o título em decisão por cobrança de pênaltis - placar de 4 a 3 - após um empate no tempo normal em 1 a 1.

No dia 30 de outubro de 2008, Beckham assinou um contrato de empréstimo com o Milan por quatro meses, valendo apartir de janeiro de 2009.[3]

Títulos

Manchester United

Real Madrid

Individuais

Zidane

Zinedine Zidane, 23 ago 08 Aposentado há menos de dois anos, o craque Zinedine Yazid Zidane já vê ameaçado seu legado social. E este é um dos principais debates da França, nestes dias. O filho de imigrantes argelinos que virou símbolo nacional, ao lado de uma vitoriosa geração de descendentes de estrangeiros, não inspira mais o fim das tensões de uma sociedade multicultural.

Isto ficou bem claro nos insultos discriminatórios de torcedores do Paris Saint-Germain contra os habitantes do norte do país, sábado, pela final da Copa da Liga Francesa, vencida por 2 a 1 sobre o Lens, na capital. “Pedófilos, desempregados, consangüíneos: bem-vindos Ch’tis”, dizia a faixa de torcidas organizadas do PSG no Stade de France (os franceses do Norte são chamados de “ch´tis”).

A ministra do Interior, Michèle Alliot-Marie, promete punições severas para evitar novas manifestações do tipo. Madame, outro Zizou é preciso. Mas, dificilmente virá, como dão a entender os jornalistas Jean Philippe e Patrick Fort no livro Zinedine Zidane, da Sá Editora.

Cobrado algumas vezes a se manifestar em relação à polêmica integração de argelinos ao povo francês, o meio-campista cerebral insistiu na mudez apolítica. Agora, mais do que a xenofobia, o futebol francês traz à tona o lodo do preconceito entre as regiões da mesma nação. E ainda não há um drible para este mal.

A jogada genial de Zidane foi se fazer ídolo de uma população que rejeita gente como ele. E sua biografia não hesita em se dedicar a seus atribuídos melhores valores: morais e esportivos. Baseia-se na humanização do maior herói contemporâneo da França. Destrincha suas personalidades: o Zidane jogador, o Yazid dos amigos e o Zizou da torcida, todos em embulição num misterioso temperamento, difícil de se interpretar e fácil de se rotular com clichês.

Sobram depoimentos elogiosos à educação transmitida pelos pais africanos. Exalta-se o caráter de Zidane, apontando-o como impermeável ao oceano de pop star que o afoga. “Existem coisas boas e ruins na celebridade. Apenas tento jamais esquecer de onde venho, e sempre pensar no que é realmente importante”, diz Zizou.

O início começa pelo fim. Parte de comentários generalizados sobre a maneira com que o atleta concluiu sua trajetória profissional. Beira o inevitável. Para além dos fanáticos por futebol, o craque se notabilizou pela agressão que custou sua expulsão na decisão do Mundial de 2006. A tal cabeçada mais famosa da história, sob uma das maiores audiências já registradas.

Zizou é descrito como sempre reservado e circunspecto. Mas alguém que se importa com as pessoas à sua volta. Que lida com intensa pressão e cobrança desde antes da profissionalização. Acabam poupados seus deslizes, amenizando-se seus defeitos, a exemplo da inconstância e da irascibilidade. Porém, não se deixa de mostrar acusações dos detratores. E exumam-se pancadas em adversários desde os tempos de juvenil, inclusive com suspensão.

Fala-se das suspeitas de idade adulterada do garoto com altura e talento acima da média. Natural, ele apresentava precoces elegância e intuição futebolísticas, desenvolvidas pelas qualidades inatas no passe e na visão de jogo. Mas seus dons eram empanados pela subutilização nas laterais e na função de líbero. Ele foi descoberto e encaminhado pela sensibilidade de Jean Varraud, dono de um cinema, jogador aposentado pela Segunda Guerra Mundial. Dias antes de seu craque pendurar as chuteiras, o velho amigo faleceu, no quase anonimato de uma vida modesta.

O livro vale ainda pelo registro dos acontecimentos gerais sobre Zizou. Desfia os títulos do currículo, além dos clubes desde os oito anos de idade, seu relevo numérico e uma detalhada lista de todos os seus jogos pela seleção francesa. Pecados estão em alguns erros gramaticais.

Revela-se ainda o pavor de Zidane, aos 15 anos, de cabecear, ato que o marcaria nos dois momentos mais importantes de sua carreira: as finais das Copas do Mundo de 1998 e 2006. Os autores, que viveram no Brasil, montam a confluência de fatores positivos que contextualizaram a formação esportiva de Zizou e seu amadurecimento como cidadão. Registram o desinteresse dos olheiros, a resistência de cartolas e torcedores, as crises de choro. Enfim, os bastidores do gradual nascimento de um astro.

Coxias devassadas. Por que, por exemplo, Zidane, então ídolo da poderosa Juventus, da Itália, dormia com a camisa do River Plate, da Argentina? Há também o convite do presidente do Real Madrid num guardanapo, durante jantar de premiação, tramando irregularmente aquela que se tornou a mais cara transferência de um jogador de futebol.

A biografia questiona a vilanização de Zizou, motivada pela testada no zagueiro italiano Marco Materazzi. Insiste que ele se compõe de carne e osso - sem citar os nervos prontos a estourar -, embora seus compatriotas duvidem. Mas rende-se também ao mito: “São os títulos e as vitórias de Zinedine Zidane que fazem dele um futebolista lendário, e não apenas um brilhante artista da bola”.

No lançamento desta versão brasileira, a Adidas, patrocinadora de Zizou, não permitiu que o craque recebesse um exemplar, na visita a São Paulo, mês passado. Na contracapa, não se abstiveram o escritor Luis Fernando Verissimo e o centroavante Ronaldo, com breves testemunhos. O emocionado prefácio tem a assinatura do meia Franck Ribéry, um fervoroso fã que jogou a Copa de 2006 com Zidane e é apontado como seu sucessor.

Apesar da aparente indiferença à política, Zidane deixou marcas na mentalidade francesa. Nos gramados, sua geração desmontou purismos étnicos e expôs a França dos descendentes de imigrantes árabes e africanos aos olhos do mundo. As demonstrações de intolerância nos estádios maltratam a crença nesse legado geracional.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Dagoberto

Biografia070502libetadores_f_010.jpg

Nascido no interior do Paraná, cresceu na localidade de Enéas Marques. Aos catorze anos, foi convidado para jogar no infantil do PSTC. Em 2000, foi campeão e artilheiro do Campeonato Paranaense Juvenil, com 25 gols. Transferiu-se para o Atlético Paranaense em 2001, reforçando a equipe titular.

Sua estréia na equipe profissional ocorreu no final de 2001, ajudando a equipe a conquistar o título de campeão brasileiro como jogador reserva da equipe. Em 2002, foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-20 e foi campeão do Torneio de Toulon. Pela Seleção Brasileira de Futebol, foi ainda vice-campeão sul-americano Sub-20 e medalha de prata nos Jogos Pan-americanos de 2003. Também disputou o Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23 em janeiro de 2004, mas o Brasil acabou não conseguindo se classificar para as Olimpíadas de Atenas.

Em outubro de 2004, ano em que Dagoberto estava em grande fase pelo Atlético, marcando muitos gols pelo Brasileirão, ele acabou sofrendo uma grave contusão no joelho esquerdo, e só voltou a jogar em julho de 2005, uma partida contra o Coritiba. Mas nesta mesma partida, sofreu nova lesão, desta vez na coxa direita, e novamente, foi afastado. O jogador continuou sofrendo lesões musculares nos treinos, e ficou praticamente o ano de 2005 inteiro sem atuar. Em 2006, Dagoberto voltou a jogar pelo Campeonato Paranaense, mas novamente sofreu lesão no joelho, durante uma partida contra o ADAP.

Além das inúmeras contusões, o que também prejudicava a carreira de Dagoberto, foram as brigas judiciais entre ele e o próprio Atlético. As relações entre jogador e clube ficaram tensas após envolvimento dos seus procuradores, que dificultavam as negociações para a renovação do contrato com o Atlético.

As dificuldades nas relações entre Dagoberto, Atlético e torcida continuaram, principalmente após a recusa do jogador e seus empresários de proposta milionária do Hamburgo da Alemanha. Enquanto isso, o contrato chegava ao seu fim, mas o clube não pretendia liberar Dagoberto, e para isso entrou na Justiça e ganhou uma liminar para prorrogar o contrato do jogador até 29 de março de 2008. Sem a prorrogação, a multa rescisória cairia para R$ 5 milhões no dia 23 de julho, valor que poderia ser depositado pelos próprios procuradores para liberar do jogador. Mas como o clube tem a liminar, o valor da multa chega próximo dos R$ 30 milhões. Logo, Dagoberto teve que esperar essa liminar terminar, para que a multa recisória caísse, para então assinar com outro clube.

Finalmente em abril de 2007, após a longa briga judicial, o próprio Dagoberto pagou a multa de 5 milhões e depois assinou contrato de 5 anos com o São Paulo Futebol Clube. Como o São Paulo usa o esquema de numeração fixa nas camisas dos jogadores durante toda uma temporada, Dagoberto ficou com a 25.

Sua estréia pelo Tricolor foi nas oitavas-de-final da Taça Libertadores, contra o Grêmio. Dagoberto entrou no intervalo do jogo e deu um passe para o gol da vitória, por 1 a 0.

Atualmente está com a vaga de titular do ataque do São Paulo, e marcou seu primeiro gol pelo clube, na vitória de 2 a 0 sobre o Santos, pelo Campeonato Brasileiro. Mostrando estar totalmente recuperado de lesões, Dagoberto foi um dos principais jogadores da conquista do Brasileiro de 2007 pelo São Paulo, sendo artilheiro do time na competição junto com Borges e Rogério Ceni com 7 gols.

Em 2008, mudou o número de sua camisa. Dagoberto, que antes jogava com a 25, virou o novo camisa 11 tricolor. Ele disse, que se identifica bastante com esse número, isso porque a maioria de suas partidas pelo Atlético e pelas Seleções de base, foram com a camisa número 11.

Títulos

Atlético Paranaense

São Paulo
Seleção Brasileira

Messi

Leonel Messi

Seus primeiros passos sobre um campo de futebol foram no clube de seu bairro, Grandoli, quando tinha só cinco anos. Depois foi transferido para o Newell's Old Boys, onde começou sua carreira esportiva com o seu melhor amigo Nuno em 1995. Jogou nesse clube até a temporada 2000. Com treze anos, Messi cruzou o Atlântico pois padecia de uma enfermidade hormonal que afetava seu crescimento e como seus pais não tinham o dinheiro necessário, o tratamento teve que seguir fora de seu país, pois nenhum time argentino se dispôs a pagar por ele. O FC Barcelona aceitou pagar parte do custoso tratamento em troca que o jogador fosse incorporado ao time infantil.

Desde então, Messi jogou em todas as categorias de base do Barcelona, até chegar ao time principal na temporada 2003-2004, tendo apenas dezesseis anos, debutando em uma partida amistosa contra o FC Porto na inauguração do Estádio do Dragão.

No Campeonato Mundial Sub-20 dos Países Baixos, em 2005, além de ser campeão com a Argentina, o jogador terminou como artilheiro e escolhido como melhor do campeonato. Esta foi, sem dúvida, sua consagração definitiva no futebol internacional com apenas dezoito anos. Jogando pelo Barça contra o Getafe marcou o que é considerado um dos melhores gols da historia do futebol, provando mais uma vez a inevitavel comparação dele com o Maradona. Em Junho de 2005 renovou seu contrato com o Barça até o ano de 2014.

O quinto mais jovem a marcar um gol na Copa do Mundo

Na Copa do Mundo de 2006, fez o último gol da goleada argentina de 6 a 0 sobre a seleção da Sérvia e Montenegro, no dia 16 de Junho de 2006 em Gelsenkirchen, tornando-se, com 18 anos e 357 dias, o quinto jogador mais jovem a marcar um gol na Copa do Mundo. Nisso houve quase um prêmio por o melhor jogador jovem. Em 17 de dezembro ficou em segundo lugar na votação da Fifa de melhor do mundo.

[[Categoria:]]== Seus ídolos == Lionel Andrés Messi Tem como seu ídolo Maradona

Títulos

Títulos internacionais com a seleção

Títulos internacionais de clube

Títulos nacionais de clube

Prêmios individuais

  • Eleito "Melhor jogador" da Copa do Mundo sub-20 de 2005.
  • Artilheiro da Copa do Mundo sub-20 de 2005.
  • Prêmio Golden Boy ao melhor jogador jovem do mundo de 2005, dado pelo diário italiano Tuttosport.
  • Prêmio de Melhor jogador do Troféu Joan Gamper do ano 2005, dado por El Corte Inglés.
  • Eleito pela FIFA o 2º melhor jogador do mundo de 2007


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Alexandre Pato

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Nascido no interior do Paraná, Alexandre Pato foi revelado pelo Internacional de Porto Alegre, onde jogou 5 anos nas categorias de base e apenas 27 partidas como profissional. No dia 2 de agosto de 2007, um mês antes de completar dezoito anos, foi contratado pelo Milan da Itália, numa das maiores transações já realizadas no futebol brasileiro (ver abaixo).

Em junho de 2006, com apenas 16 anos de idade, Pato foi escalado pelo Internacional para disputar o Campeonato Brasileiro sub-20[1], contra adversários até 4 anos mais velhos. Mesmo assim, foi artilheiro da competição com 7 gols e sagrou-se campeão vencendo na final o rival Grêmio por 4 a 0.

Preparado para ingressar na equipe principal do Inter em novembro de 2006, sua estréia foi cercada de expectativas, treinos secretos e declarações entusiasmadas de dirigentes, que viam nele a promessa de um craque diferenciado.

Estréia profissional

Quando finalmente estreou[2], dia 26 de novembro no Parque Antartica, contra o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2006, Alexandre Pato confirmou com sobras o que dele se esperava, ao marcar seu primeiro gol como profissional com apenas 1 minuto de jogo. No restante da partida, deu dribles desconcertantes nos marcadores, deu assistências para mais dois gols, cabeceou uma bola na trave e comandou a goleada do Internacional por 4 a 1, tudo isso no estádio do adversário.

Mundial de Clubes

Resguardado para o Campeonato Mundial de Clubes, que o Inter disputaria em seguida, Pato chegou ao Japão com 17 anos e tendo jogado uma única partida como profissional.

Em seu segundo jogo[3], dia 13 de dezembro de 2006, na semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, Pato quebrou um recorde que era de Pelé há quase 50 anos. Ao abrir o placar de Internacional 2 a 1 Al-Ahly, Pato tornou-se o mais jovem jogador a marcar gols numa competição oficial (e sem restrições de idade) da FIFA em todos os tempos. Naquele momento, Pato estava com 17 anos e 102 dias. O recorde anterior era de Pelé, que no dia 19 de junho de 1958, ao anotar o único gol de Brasil 1 x 0 País de Gales, tinha 17 anos e 239 dias.

No jogo seguinte[4], dia 17 de dezembro, na vitória de 1 a 0 sobre o Barcelona, Pato pela primeira vez não fez gol, mas em compensação tornou-se Campeão Mundial de Clubes FIFA pelo Internacional.

Seleção Brasileira

Convocado para o Sul-americano sub-20, Alexandre Pato estreou na Seleção Brasileira de base no jogo[5] contra o Chile, dia 7 de janeiro de 2007: tendo entrado em campo no segundo tempo, em menos de 30 minutos com a camisa verde-amarela Pato fez 2 gols, ajudando o Brasil a vencer por 4 a 2.

Na seqüência do torneio, mesmo não jogando a partida final contra a Colômbia (suspenso pelo segundo cartão amarelo), Pato foi o artilheiro da seleção com 5 gols, ajudando o Brasil a sagrar-se Campeão Sul-americano sub-20 e garantir a vaga para as Olimpíadas 2008.

Em julho de 2007, no Mundial da categoria, Pato voltou a fazer parte da seleção brasileira. O Brasil foi mal na competição, sendo eliminado pela Espanha nas Oitavas de final[6], mas Pato novamente foi o artilheiro da seleção, com 3 gols.

Em 22 de janeiro de 2007 recebeu sua primeira convocação para a seleção principal, para um amistoso contra a Seleção da Irlanda.

Temporada 2007

Pelo Internacional, em 2007, Pato participou de 4 competições, sagrando-se Campeão da Recopa Sul-Americana e marcando gols em todos os seus jogos de estréia em cada certame.

Estreou no Campeonato Gáucho no dia 24 de fevereiro, contra o Veranópolis e fez um gol na vitória por 2 a 1. Estreou na Libertadores em 28 de Fevereiro, contra o Emelec (também seu primeiro jogo no Beira-Rio) e fez um gol na goleada de 3 a 0. Estreou no Brasileiro dia 13 de maio, contra o Botafogo, e fez um gol na derrota por 3 a 2. Estreou na Recopa dia 31 de maio, contra o Pachuca, e fez um gol na derrota por 2 a 1.

Finalmente, no dia 7 de junho de 2007, no jogo de volta[7] da Recopa, num Beira-Rio tomado por mais de 51 mil colorados, Pato teve uma atuação de luxo, marcou um gol e comandou a goleada de 4 a 0 do Internacional sobre o campeão do México, da Copa Sul-Americana e da Concacaf.

Milan

Em sua estréia, Pato marcou um dos cinco gols na vitória sobre o Napoli por 5 a 2, teve uma bela atuação e a torcida cantou seu nome durante quase todo o jogo.[carece de fontes?]

Alexandre Rodrigues da Silva (Pato Branco, 2 de setembro de 1989), mais conhecido como Alexandre Pato, é um jogador brasileiro de futebol.

Nascido no interior do Paraná, Alexandre Pato foi revelado pelo Internacional de Porto Alegre, onde jogou 5 anos nas categorias de base e apenas 27 partidas como profissional. No dia 2 de agosto de 2007, um mês antes de completar dezoito anos, foi contratado pelo Milan da Itália, numa das maiores transações já realizadas no futebol brasileiro (ver abaixo).

Em junho de 2006, com apenas 16 anos de idade, Pato foi escalado pelo Internacional para disputar o Campeonato Brasileiro sub-20[1], contra adversários até 4 anos mais velhos. Mesmo assim, foi artilheiro da competição com 7 gols e sagrou-se campeão vencendo na final o rival Grêmio por 4 a 0.

Preparado para ingressar na equipe principal do Inter em novembro de 2006, sua estréia foi cercada de expectativas, treinos secretos e declarações entusiasmadas de dirigentes, que viam nele a promessa de um craque diferenciado.

Estréia profissional

Quando finalmente estreou[2], dia 26 de novembro no Parque Antartica, contra o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2006, Alexandre Pato confirmou com sobras o que dele se esperava, ao marcar seu primeiro gol como profissional com apenas 1 minuto de jogo. No restante da partida, deu dribles desconcertantes nos marcadores, deu assistências para mais dois gols, cabeceou uma bola na trave e comandou a goleada do Internacional por 4 a 1, tudo isso no estádio do adversário.

Mundial de Clubes

Resguardado para o Campeonato Mundial de Clubes, que o Inter disputaria em seguida, Pato chegou ao Japão com 17 anos e tendo jogado uma única partida como profissional.

Em seu segundo jogo[3], dia 13 de dezembro de 2006, na semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, Pato quebrou um recorde que era de Pelé há quase 50 anos. Ao abrir o placar de Internacional 2 a 1 Al-Ahly, Pato tornou-se o mais jovem jogador a marcar gols numa competição oficial (e sem restrições de idade) da FIFA em todos os tempos. Naquele momento, Pato estava com 17 anos e 102 dias. O recorde anterior era de Pelé, que no dia 19 de junho de 1958, ao anotar o único gol de Brasil 1 x 0 País de Gales, tinha 17 anos e 239 dias.

No jogo seguinte[4], dia 17 de dezembro, na vitória de 1 a 0 sobre o Barcelona, Pato pela primeira vez não fez gol, mas em compensação tornou-se Campeão Mundial de Clubes FIFA pelo Internacional.

Seleção Brasileira

Convocado para o Sul-americano sub-20, Alexandre Pato estreou na Seleção Brasileira de base no jogo[5] contra o Chile, dia 7 de janeiro de 2007: tendo entrado em campo no segundo tempo, em menos de 30 minutos com a camisa verde-amarela Pato fez 2 gols, ajudando o Brasil a vencer por 4 a 2.

Na seqüência do torneio, mesmo não jogando a partida final contra a Colômbia (suspenso pelo segundo cartão amarelo), Pato foi o artilheiro da seleção com 5 gols, ajudando o Brasil a sagrar-se Campeão Sul-americano sub-20 e garantir a vaga para as Olimpíadas 2008.

Em julho de 2007, no Mundial da categoria, Pato voltou a fazer parte da seleção brasileira. O Brasil foi mal na competição, sendo eliminado pela Espanha nas Oitavas de final[6], mas Pato novamente foi o artilheiro da seleção, com 3 gols.

Em 22 de janeiro de 2007 recebeu sua primeira convocação para a seleção principal, para um amistoso contra a Seleção da Irlanda.

Temporada 2007

Pelo Internacional, em 2007, Pato participou de 4 competições, sagrando-se Campeão da Recopa Sul-Americana e marcando gols em todos os seus jogos de estréia em cada certame.

Estreou no Campeonato Gáucho no dia 24 de fevereiro, contra o Veranópolis e fez um gol na vitória por 2 a 1. Estreou na Libertadores em 28 de Fevereiro, contra o Emelec (também seu primeiro jogo no Beira-Rio) e fez um gol na goleada de 3 a 0. Estreou no Brasileiro dia 13 de maio, contra o Botafogo, e fez um gol na derrota por 3 a 2. Estreou na Recopa dia 31 de maio, contra o Pachuca, e fez um gol na derrota por 2 a 1.

Finalmente, no dia 7 de junho de 2007, no jogo de volta[7] da Recopa, num Beira-Rio tomado por mais de 51 mil colorados, Pato teve uma atuação de luxo, marcou um gol e comandou a goleada de 4 a 0 do Internacional sobre o campeão do México, da Copa Sul-Americana e da Concacaf.

Milan

Em sua estréia, Pato marcou um dos cinco gols na vitória sobre o Napoli por 5 a 2, teve uma bela atuação e a torcida cantou seu nome durante quase todo o jogo.[carece de fontes?]

Títulos

  • Campeonato Brasileiro Sub-20 em 2006 pelo Internacional.
  • Mundial de Clubes da FIFA em 2006 pelo Internacional.
  • Recopa Sul-Americana em 2007 pelo Internacional.
  • Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20 em 2007 pela Seleção Brasileira Sub-20.

Títulos

  • Campeonato Brasileiro Sub-20 em 2006 pelo Internacional.
  • Mundial de Clubes da FIFA em 2006 pelo Internacional.
  • Recopa Sul-Americana em 2007 pelo Internacional.
  • Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20 em 2007 pela Seleção Brasileira Sub-20.